6 de abr. de 2009

Não quero mais as covinhas, não quero mais os falsos crimes e as inúteis regras.
Não espere que eu dance sem minhas sapatilhas de Bolshoi.
Não espere ser protagonista nos meus filmes de travesseiro.
Entenda que tenho doença, diagnóstico e cura.
Espere o caos e o sossêgo. Espere o sim, o não e o silêncio.
Não substitua suas confusões pelas sinopses dos best-sellers da filosofia;
Nem me confunda com poesia.
"Entenda que tenho doença, diagnóstico e cura"...
foda.