29 de mai. de 2012
Quando eu passo a passos largos pelos nossos lugares; olho todo rastro de tinta que ainda molha os espaços que - na verdade - nunca foram nossos lares.
Encontro molduras perfeitas e telas já secas, mas sem autor conhecido que me fizesse sentido, aquele que ornaria a perfeição do visitante na exposição já faz arte com outras plaquetas, usando cores nostálgicas, passando o dedo na língua sem conseguir encontrar as verdadeiras fraquezas.
Encontro molduras perfeitas e telas já secas, mas sem autor conhecido que me fizesse sentido, aquele que ornaria a perfeição do visitante na exposição já faz arte com outras plaquetas, usando cores nostálgicas, passando o dedo na língua sem conseguir encontrar as verdadeiras fraquezas.
A vida é uma pinacoteca(?) Difícil mesmo é entender as obras que estão lá espostas.